Carla Domingues

A soprano Carla Domingues, natural de Canguçu – RS, é Bacharel em Canto pela Universidade Federal de Pelotas – RS e Mestre em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina, e atualmente Doutoranda pela mesma instituição.

Solista em recitais, concertos e óperas à frente de importantes orquestras do Brasil, Uruguai, Chile e Itália, participou de produções em diversos teatros brasileiros e ainda no Uruguai. Dentre suas principais atuações estão os personagens Valencienne em A Viúva Alegre (F. Lehár) no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Rainha da Noite em montagens em Chapecó, Campo Grande e Porto Alegre e sua atuação como Amore, em Orfeo e Euridice, de Gluck, juntamente com a Companhia catalã La Fura dels Baus, no Teatro Solìs, em Montevidéu, Uruguai.

Em agosto de 2015 voltou a interpretar o papel de Rainha da Noite  em Concepción, Chile.

Como docente, foi professora de Canto e Técnica Vocal na UFPel, na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e na UDESC, além de atuar como professora de Canto na Escola de Música da Camerata Florianópolis (desde 2008).

Em 2018 lançou um CD com árias e canções de Carlos Gomes juntamente com a Sinfônica Municipal de Campinas, sob a regência do Maestro Victor Hugo Toro; interpretou Norina, na montagem de Don Pasquale (Donizetti) pela OSPA em Porto Alegre – RS e foi solista na cantata Carmina Burana junto a Orquestra Sinfônica de São José dos Campos – SP, sob regência de Marcello Stasi. Carla participou ainda de uma Gala Shakespeare no Teatro Solis de Montevidéu, Uruguai, acompanhada ao piano por Aurelio Scotto e fez sua estreia como solista no Theatro Municipal de São Paulo, na obra Peer Gynt (Grieg), sob direção musical do Maestro Roberto Minczuk.

Recentemente interpretou a personagem Coraline, na estreia brasileira da ópera O Acordo Perfeito (Adolphe Adam), com a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, sob regência do Maestro Evandro Matté, nesta que foi a primeira montagem operística na Casa da Ospa; foi também Zerbinetta em Ariadne auf Naxos, de Richard Strauss, no Theatro São Pedro (São Paulo), com direção de Pablo Maritano e regência de Felix Krieger; e em 2023 cantou o concerto de abertura da temporada da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz sendo regida por Miguel Campos Neto, além do seu retorno ao Theatro Municipal de São Paulo como Despina, em Così fan Tutte, de Mozart, com direção de Julianna Santos e regência de Roberto Minczuk.

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