Lazlo Bonilla

O tenor Lazlo Bonilla é Bacharel em Canto, Mestre em Educação, Arte e História da Cultura, e estudou com José Garcia-Quijada (Espanha), Eliane Sampaio (Brasil) e Eiko Senda (Japão), sendo também formado pelo Ópera Estúdio da OSPA.

Apresentou-se com o conjunto vocal Calíope em diversos eventos no Brasil e exterior, destacando-se o VII Festival Internacional de Música Renacentista y Barroca Americana “Misiones de Chiquitos” (Bolívia); a temporada Goulbenkian de Música – 2009, em Lisboa (Portugal) e o Festival de Música Sacra de Badajoz (Espanha). Ainda com o mesmo grupo, participou da gravação do Réquiem, de W. A. Mozart, com a Orquestra Barroca do XXIV Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, sob a regência de Luís Otávio Santos. Também atuou junto ao Coro Sinfônico do Rio de Janeiro, tendo cantado sob a regência de maestros como Isaac Karabtchevsky, Roberto Minczuk, Lorin Maazel e Ennio Morricone.

Fez sua estreia operística como Turiddu, na ópera “Cavalleria Rusticana”, de P. Mascagni, com a Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul – CORS, da qual é cofundador, além de a ter integrado em seu Concerto de lançamento, na montagem de “Die Zauberflöte”, de W. A. Mozart, esta com a orquestra do Theatro São Pedro, e no espetáculo “Vissi d´arte, Vissi d´amore”, apresentado no Festival de inauguração do Teatro Oficina do Multipalco Eva Sopher. Estrelou a ópera “Gianni Schicchi”, de G. Puccini, no papel de Rinuccio, com a Cia Ópera Brasil RS, as operetas de Straus II “O Morcego”, como Alfredo, com a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre – OSPA, e “A Viúva Alegre”, de F. Lehár, como Danilo, na montagem final do Ópera Estúdio da OSPA, e, com a mesma orquestra, estreou como Canio, na ópera “I Pagliacci”, de R. Leoncavallo. Também atuou como solista junto à Orquestra no Concerto em Comemoração aos 250 anos de Porto Alegre, sob regência do maestro Evandro Matté.