Geílson Santos

Formou-se no Conservatoire Rayonnement Musique de Rouen/ França em 2013 em Licence d’interprète en chant.
Participou das montagens das Operetas: Monsieur Choufleuri de Offenbach em 2012 no papel de “Babylas” ;  La vie Parisienne de Offenbach no papel do “Brasileiro” nos théâtre de Óperas de Rouen/France e no papel do príncipe “Sou-Chong” da Opereta Au Pays du Souriree de Franz Lehar no Theatro Charles Dullin em Rouen/França.

Interpretou o mesmo papel do príncipe Sou-Chong em Janeiro de 2014 no theatro Charles Dullin em Rouen/ France.
Nas operas na França fez Doppionne na produção La Damnation de Faust de Berlioz no papel de “Faust” junto com o grupo Accentus um dos mais importantes grupos na França no Theatre des Arts en Rouen/ France em Outubro de 2013.
Atuou em Produçoes deste mesmo theatro na temporada 2013/2014 na Opera D. Pasqualle de Donizetti e Ali Baba de Le Coq na Opera Comique de Paris.
No Teatro Municipal / RJ, interpretou o papel de Elvino, da ópera *La Sonnambula*, de Bellini, sob a regência do maestro Luiz
Fernando Malheiro, e atuou como solista na cantata *Carmina Burana*, de Carl Orff, sob a regência do maestro Sílvio Barbato.
Cantou a mesma Obra Carmina Burana nas principais Salas de concertos do Brasil, com os maestros:
Ricardo Rocha, Luiz Fernando Malheiro e Silvio Barbato.

Atuou na Missa solemnis , Nona Sinfonia e Fantasia Choral de Beethoven no Theatro Municipal do Rio de janeiro sob regência do maestro Isaac Karabtchevsky.
Cantou com a Orquestra Sinfonica Brasileira sob regência do maestro Roberto Minczuck o Requiem de Mozart, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Com o Maestro Guilhermo Scarabino na Sala Cecilia Meireles, cantou a obra Le Noces de Strawinsky.

No Festival de Opera em Manaus cantou nas Operas:
La vie Parisienne de Offenbach no papel do Brasileiro sob regência do maestro Marcelo de Jesus e na Opera
Le Troyens de Berlioz como Iopas, sob regência do maestro Laurent Campellone.
Participou da Primeira audição no Brasil da montagem da opera The Case Makropulosde Janacek, com a Orquestra Petrobras Sinfonica com o maestro Isaack Kabtchevsky e direção de Carla Camurati.
Participou da Primeira estréia da América latina a Ópera Renaud de Sachinni no papel protagonista na Sala Cecília Meirelles sob regência do maestro Bruno Procopio com a orquestra OSB repertório e direção cênica de André Heller.
Em 2017, Cantou na Ópera Porgy and Bess no papel de SportingLife no Palacio das Artes sob direção do maestro Silvio Viegas e na produção da Ópera Flauta Mágica de Mozart no papel de Monostatos no Theatro Municipal de São Paulo sob a direção do maestro Roberto Minczuck, no mesmo ano cantou na Ópera Turandot no Theatro Municipal de São Paulo sob direção do maestro Minczuk no papel do Pang; No ano de 2019 cantou no Be-Marche no Theatro Municipal do Rio de Janeiro sob direção do Maestro Carlos Prazeres a obra La Nuit d’été de Berlioz junto ao Balé do Municipal do RJ com coreografia do bailarino do Royal Ópera House, Thiago Soares, ainda no Municipal do RJ, cantou nas montagens das óperas: Os Contos de Hoffman nos papéis: Andrès, Cochenille, Frantz, Pitichinaccio, na Ópera Eugenin Onegin no papel Monsieur Triquet