Andre Heller-Lopes

André Heller-Lopes, é dono de uma trajetória impar no Brasil. Um dos nomes mais respeitados da ópera na America Latina, ganhou por três vezes consecutivas o Prêmio Carlos Gomes. Professor da UFRJ, é PhD pelo Kings College London. Por trabalhos como o “Anel Brasileiro” para o Theatro Municipal de São Paulo, foi destacado pela revista Época como um dos “100 Brasileiros mais influentes de 2012”. Diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (2017), Coordenador de Ópera da Prefeitura do Rio de Janeiro (2003 e 2008), Coordenador de Elencos para a OSB (2013) e, em Portugal, comandou o “Programa de Jovens Intérpretes” no Teatro Nacional de São Carlos em Lisboa (2009 e 2011).

Divulgador da ópera e de novos talentos no Brasil, dedica-se especialmente a levar a ópera para novos públicos e dar aceso à cultura. Especializou-se na Royal Opera House de Londres, na Ópera de São Francisco e o Metropolitan Opera de NY. Elogiado pela revista alemã Opernwelt, seu Tristão e Isolda em Manaus, foi definido como “um padrão de qualidade operística inédita em nosso país” (O Estado de São Paulo). A Revista Concerto o considerou “um dos mais aclamados diretores de ópera do país”, enquanto que A Folha de São Paulo o descreveu como “nome forte da ópera no Brasil.” Dirigiu óperas e concertos por todo Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Amazonas etc), Portugal, Estados Unidos, Áustria, Inglaterra, Malásia, Alemanha, França, Argentina ou Uruguai. Em 2013 a revista internacional Opera, do Reino Unido, dedicou um perfil de 9 páginas ao seu trabalho.

Dirigiu e produziu importantes trabalhos: Salome, Nabucco, Die Walküre, O Diário do Desaparecido, Savitri, Don Pasquale e Idomeneo (Theatro Municipal do Rio de Janeiro e CCBB-RJ); Die Walküre e Götterdämmerung, La Fille du Régiment, Falstaff, Samson et Dalila, Der Rosenkavalier, Adriana Lecouvreur  e Andrea Chénier (Theatro Municipal de São Paulo, Teatro São Pedro e OSESP), Hansel und Gretel, Trouble in Tathiti, A Bela Adormecida, Nabucco (Lisboa); Tosca e Eugene Onegin (Salzburgo); Manon Lescaut, Rigoletto, Jenůfa e Don Pasquale (Buenos Aires); Tristan und Isolde e Médee em Manaus; Macbeth e Ariadne auf Naxos em Montevideo; Rigoletto e Lucia di Lammermoor (Belo Horizonte). No Rio de Janeiro, no Parque Lage, encenou ao ar livre e com entrada franca A Midsummer’s Night Dream — espetáculo patrocinado pelo prêmio internacional Britten 100 Award e pelo British Council — que acabou indicado para o Opera Awards de 2014, o “oscar da ópera”.

Dentre seus projetos recentes e futuros no Brasil destacam-se Jenůfa, Tosca e Don Giovanni no Theatro Municipal do Rio de Janeiro; A Flauta Mágica e Turandot no Theatro Municipal de Sao Paulo; Fausto no Festival Amazonas de Ópera; Trouble in Tahiti de Bernstein com a Filarmônica de Minas; a estreia brasileira de Káťa Kabanová e O Caso Makropulos de Janáček no Theatro São Pedro (São Paulo). No exterior destacam-se suas elogiadas produções de La Finta Giardineira,  Don Giovanni, Così fan tutte e Le Nozze di Figaro, de Mozart, na Polônia; Aïda de Verdi, na Alemanha; Faust, no Chile; La Zorrita Astuta, na Colômbia, e A Viúva Alegre na Estônia.

Dentre seus projetos atuais estão a elogiada encenação Anna Bolena, no Festival de Ópera do Amazonas, primeira montagem brasileira da obra, A Raposinha Astuta, em São Paulo, La Traviata, no Rio de Janeiro e Rusalka, na Espanha. 

Andre Heller-Lopes
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