Claudia Riccitelli consagrou-se no cenário lírico nacional como uma das artistas mais completas de sua geração.
Trabalhou com alguns dos maiores nomes da música erudita do Brasil e do mundo, como Claudio Abbado, Isaac Karabitchevsky, Eleazar de Carvalho, John Neschling, Romano Gandolfi, Lior Shambadal, Alex Klein, Carlos Kalmar, Roberto Minczuck, Fabio Mechetti, David Machado, Ira Levin, Abel Rocha, José Maria Florêncio, Luis Malheiro, Carlos Moreno, Silvio Barbato, Ligia Amadio, Rodrigo de Carvalho, Roberto Tibiriçá, Luis Gustavo Petri, Jamil Maluf, Aylton Escobar, Roberto Duarte, Alessandro Sangiorgi, Carlos Prazeres, Giuseppe Marotta, Fabio Zanon, Claudio Cohen, Jean Louis Steuerman, Caio Pagano, Eva Marton, Giovanna Casolla, Dennis O’ Neill, entre outros.
A detentora de vários prêmios, dentre eles, o de Melhor Cantora em 2001; e o da revista BRAVO!, em 1999, como Revelação. Formou-se em Composição e Regência pela Faculdade Paulista de Arte, tendo aperfeiçoado seus estudos teóricos com H.J.Koellreutter. Estudou canto com Leilah Farah, Neyde Thomaz, Graciela Araya e Helly-Anne Karan no Brasil e Rita Patané, em Milão (Itália). Trabalhou repertório com Vitor Philomeno, Ricardo Ballestero, Anna Maria Kieffer, Thomas Lausmann, Niels Muus e David Aronson. Participou de Master classes em Canto e Interpretação com Renata Scotto, June Anderson, Eva Marton, Dennis O’Neill, Carol Byers, Glanys Lynus e Virginia Zeani, entre outros.
Em 2012, o soprano debutou no Teatro Argentino de La Plata (La Plata, Argentina) no papel de Freia na Ópera Das Rheingold (Wagner), sob a regência de Alejo Perez e direção cênica de Marcelo Lombardero. Outras estreias importantes incluem o papel de Gutrune, na ópera Götterdämmerung (Wagner), regência de Luiz Malheiro e direção cênica de André Heller-Lopes, ambas no Teatro Municipal de São Paulo, e Santuzza em Cavalleria Rusticana no Teatro Sã Pedro (Porto Alegre/RS), sob a regência de Enrique Ricci.
Em 2011, destacamos sua performance como Nedda na Ópera Pagliacci em São Paulo, junto à Orquestra Sinfônica Municipal sob a regência de Abel Rocha e direção cênica de João Malatian. Neste mesmo ano, Riccitelli foi solista na re-abertura do Theatro Municipal de São Paulo e fez seu debut no Uruguay, em Punta del Este, numa Gala Lírica junto aos sopranos Luz del Alba e Eugenia Garza. Foi solista na Sinfonia nº 4, de Mahler, junto à Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro em Brasília, sob a regência de Claudio Cohen e participou do encerramento da temporada da OSUSP na Sala São Paulo, como solista na obra Te Deum, de Dvořák, sob a regência de Ligia Amadio.
Em 2010, o soprano fez seu debut na Colômbia, cantando a Segunda Sinfonia (Mahler) com a Orquestra Filarmônica de Bogotá, sob a regência de Lior Shambadal. Destacamos ainda sua participação o como Isabella no oratório rio Colombo (Carlos Gomes) no Teatro Sã Pedro (São Paulo), sob a regência de Roberto Duarte e um Liederabend com o grande pianista Jean Louis Steuerman, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Merecem destaque especial suas participações nos concertos da primeira turnê sul-americana da Filarmônica nica de Berlim, através do convite do maestro Claudio Abbado, interpretando as Bachianas Brasileiras nº 5; sua presença como solista no espetáculo de inauguração da Sala São Paulo junto à OSESP na Sinfonia nº 2, de Mahler, sob regência do maestro John Neschling, e sua participação na primeira montagem integral da opera Il Guarany, de Carlos Gomes, no papel de Cecy, no IV Festival Amazonas de Ópera, sob a regência do maestro Luiz F. Malheiro.
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