Davide Garattini Raimondi

Depois de se formar em cenografia na Academia de Belas Artes de Brera (Milão), dedicou-se ao mundo do Teatro como Cenógrafo, Assistente de Direção e ao jornalismo musical, especializando-se em Ópera e Musicais, paralelamente carrega décadas de experiência para o teatro infantil e seu ensino ainda hoje existente.
Em 2011 voltou ao seu primeiro amor: a realização. Para o “Festival de Ópera de Sarzana” cria cenários e figurinos para “O Barbeiro de Sevilha” de G. Rossini. No ano seguinte também assina a direção de “L’elisir d’amore” de G. Donizetti. Após a estreia italiana, o internacional chega de imediato com “La Cenerentola” de G. Rossini ao Brasil em São Paulo de que cuidou da direção, cenários e figurinos.

Em 2013, em Brescia, para o Teatro Grande para um projeto educacional encenou “Gianni Schicchi” de G. Puccini – por esta obra recebeu o “Prêmio da Crítica Filippo Sienbaneck – Abbati”. Iniciando uma longa jornada de shows para crianças: três shows em colaboração com Edizioni Curci “Kattivissimi”, “Jezibaba”, “Verdi di fear!” (estréia no Teatro Regio di Parma, no Festival de Verdi), “Aria Fritta… il Signor Rossini está servido!”. No início de 2017, em colaboração com a BECCARIA JUVENILE PRISON em Milão, criou BEAUTIFUL, RICH e… WICKED! (projeto teatral educativo com internos para escolas primárias em colaboração com Curci Edition e SIAE) vencedor do Premio Abbiati 2017 “FILIPPO SIEBANECK” AWARD. Um novo caminho começa com o Teatro Municipal de Piacenza com a direção e libreto de “Cachinhos Dourados e os três ursos” e no ano seguinte com “Chapeuzinho Vermelho”.

Ao mesmo tempo, continuou sua carreira como diretor de ópera: em Palermo “L’Impresario delle Canarie” de Padre Martini, em 2015 para o Festival Friuli Venezia Giulia “Don Giovanni” de W. A. ​​​​Mozart, no Castelo de Caldes (Trentino Alto Adige) “Rita” de G. Donizetti. No Festival de Ópera de Sarzana – Prêmio Spiros Argiris, em agosto de 2015 “Gianni Schicchi” de G. Puccini. Na Opéra Royale de Wallonie em Liège, em dezembro de 2015, ele cuida do roteiro e direção de “Cendrillon” de Pauline Viardot.

Em 2016 “Il barbiere di Siviglia” de G. Rossini em Noto, Udine, Trieste e em dezembro em Jerusalém, enquanto para o Festival Donizetti criou “Rita” de Donizetti e a ópera “Don Quixote” de Paisiello para o Festival Martina Franca. Em setembro de 2016, inaugurou a Dubai Opera com “Les pêcheurs perles” de Georges Bizet.
Em 2017, volta a São Paulo no Brasil com “Gianni Schicchi” de G. Puccini e “Il walnut di Benevento” de G. Balducci, em estreia mundial, enquanto para o Teatro La Felice de Veneza dirigirá o díptico de Luciano Chailly, “O aumento” e “Barabau” de Vittorio Rieti. No verão de 2017, três importantes produções AIDA de G. Verdi para o Festival Trapanese de julho, L’APE MUSICALE de L. Da Polnte para o Lyric Theatre de Cagliari e GIANNI SCHICCHI de G. Puccini para o Itria Valley Festival – Martina Franca. No outono no Teatro Royale de Wallonie em Liège com “Norma” de V. Bellini.

Em 2018, entre as várias iniciativas de direção na Sicília, “L’elisir d’amore” de G. Donizetti em Matera para a Capital da Cultura, “Rita” de G. Donizetti na Ligúria, para o Teatro la Fenice em Veneza “Il reino da Lua” de N. Piccini, no Festival Pergolesi Spontini em Jesi com “A nogueira de Benevento”, estreia em Nova York com “A abelha musical” de L. Da Ponte, abertura da temporada do Teatro Verdi em Trieste com “I Puritani” de V. Bellini e no Teatro Coccia em Novara com “Gianni Schicchi” de G. Puccini.

Janeiro de 2019 abre a temporada do Teatro Lirico em Cagliari com “Lo Schiavo” de C. Gomes (Indicado ao Oscar 2019 Londres), retorna pelo terceiro ano consecutivo a Veneza com uma nova produção de “Pimpinone” de T. Albinoni. Em maio Maria Stuarda de G. Donizetti como estreia nacional no Brasil para o Festival Amazonas de Ópera em Manaus. Termina o ano com a estreia no Wexford Opera Festival na Irlanda com a direção de Cendrillon de P. Viardot e em dezembro com a dupla abertura da temporada no Teatro Verdi em Trieste com Turandot de G. Puccini e Aida de G. Verdi dirigiu.
2020 abre com a direção e libretista de Le Petit Chaperon Rouge de S. Guagnini no Teatro Royal de Wallonie em

Em 2021 estreou com grande sucesso no Teatro Carlo Felice de Gênova com a direção de L’elisir d’amore de G. Donizetti na histórica produção Luzzati-Cali. No verão, ele retorna ao Festival de Ópera de Sarzana com L’opportunity makes the ladrão de G. Rossini e ao Itria Valley Festival em Martina Franca e com uma turnê ibérica com Le dernier sorcier de P. Viardot posteriormente trazido para a Opera Royale de Wallonie . Já em setembro estreou em sua cidade natal no Teatro Arcimboldi de Milão com a direção de um díptico de Puccini Suor Angelica/Gianni Schicchi. Ultimamente encenou Ernani no Teatro Lirico em Cagliari e Suor Angelica em Lima para o Instituto Italiano de Cultura.

Inaugurou o Festival Belcanto Ritrovato em Pesaro com Cecchina de Generali e a abertura da temporada com Lakme na Opera Royale de Wallonie em Liège e estreou-se no Teatro Real de Madrid com Aida.

Davide Garattini Raimondi
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