Flavio Leite

Um dos fundadores da Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul, professor substituto de canto na Universidade Federal de Pelotas e Diretor Pedagógico do Ópera Estúdio da OSPA; Flávio Leite é pós-graduado pelo Conservatório Superior del Liceu, em Barcelona, Mestre em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e atualmente é professor substituto de canto na Universidade Federal de Pelotas.

Com 20 anos de carreira profissional, acumula um repertório que vai desde Il Combattimento di Tancredi e Clorinda, de Monteverdi, à  Lulu de Alban Berg, desenvolvido nos principais palcos brasileiros e latino-americanos. Já foi Tamino em A Flauta Mágica, Ferrando em Così fan Tutte, Don Ottavio em Don Giovanni, Conde Almaviva em O Barbeiro de Sevilha, Don Ramiro em Cenerentola, Tonio em La Fille du Regiment, Beppe em Rita, Camille em A Viúva Alegre, Pong em Turandot, Mozart em Mozart e Salieri, Chevalier de la Force em Diálogo das Carmelitas, Professor em A Raposinha Astuta, Anatol em Vanessa, entre outros, acumulando até o momento 57 personagens em 8 idiomas diferentes já em seu repertório.

Com especial atenção às óperas de compositores brasileiros contemporâneos, nos últimos anos fez as estreias mundiais das óperas Dulcinéia em Trancoso e a Ópera do Mambembe Encantado, de Eli-Eri Moura; O Menino e a Liberdade, de Ronaldo Miranda; O Diletante, de João Guilherme Ripper; O Perigo da Arte, de Tim Rescala; A Estranha e O Quatrilho, de Vagner Cunha, e participou da premiada versão moderna da última ópera de Villa-Lobos, A Menina das Nuvens

Na temporada 2021, cantou o Dichterliebe de Schumann ao lado de André Carrara na temporada de Música de Câmara da OSPA e dos Saraus Bell’Anima, um concerto de Páscoa da Série Bach-Brasil e uma Gala de Óperas de Händel com a OSPA sob regência de Fernando Cordella. Fez as estreias mundiais das obras A Paixão de Dante, de Vagner Cunha e O Engenheiro, de Tim Rescala, no Teatro São Pedro e Viramundo – Uma Ópera Contemporânea, no Palácio das Artes em Belo Horizonte.

Já cantou sob a regência de Luiz Fernando Malheiro, Roberto Duarte, Silvio Viegas, Marcelo de Jesus, Fabio Mechetti, Carlos Alberto Vieu, Enrique Ricci, Vitor Hugo Toro, Alessandro Sangiorgi, Evandro Matté, Massimiliano Carraro e foi dirigido cenicamente por André Heller-Lopes, William Pereira, Jorge Takla, Gustavo Tambascio, Vincent Boussard, Robert Driver, Ron Daniel, Gerald Thomas, entre outros.

Desenvolve ampla atividade como camerista e solista em oratório e obras sinfônicas como Magnificat, Cantata do Café e Oratório de Natal de Bach, Messias de Händel, A Criação de Haydn, Requiem de Mozart e de José Maurício Nunes Garcia, Nona Sinfonia e Fantasia Coral de Beethoven, Stabat Mater e Petite Messe Solennelle de Rossini, Messa di Gloria de Puccini, Carmina Burana de Orff, Les Illuminations de Britten e Le Roi David de Honegger com os principais regentes e orquestras brasileiras.

Tem também despontado como diretor cênico, com destaque para a estreia brasileira da ópera O Acordo Perfeito, de Adolphe Adam; O Morcego, de J. Strauss II.

Compromissos para 2023 incluem a ópera “O voo através do oceano”, de Kurt Weil, no Theatro São Pedro (São Paulo), com regência de Ira Levin; e como diretor da ópera Pagliacci, numa montagem em conjunto da OSPA com a Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul (CORS).

 

Flavio Leite
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